
"Hoje conheci a “Opita’i va’e” (pajé) Parapoty. Ora vejam!, até que enfim encontrei uma mulher no campo sagrado,mediadora/co-autora dialogal entre eu e Deus, para além da verbalidade, no trânsito da intersubjetividade divina.
Oh, “Ai”! (mãe) Parapoty! Só aqui mesmo, nesse paraíso, posso mergulhar de cabeça no “lago semântico” das abstrações! Só mesmo aqui posso falar do campo discursivo da unidade a partir da diversidade, sem limites...

"Petyngua é o nosso cachimbo sagrado.
A fumaça que sai de nossos petyngua leva nossos pensamentos até Nhanderu. Ele purifica as forças negativas que estão no lugar em que ele é fumado”.
Fabiano Avelino da Silva
Educação indígena
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